A porta abre se puxar a cordinha

A Ferrari F40, de 1988, foi talvez o último carro casca-grossa de Maranelo. feira pelo comendador Enzo Ferrari (foi seu último trabalho) para comemorar os 40 anos da fábrica do cavalino rampante, era um esportivo autêntico, coisa para quem realmente entende.

Não tinha som, o vidro não descia (tinha uma portinha de acrílico para pagar o pedágio e só), não tinha estofamento e a porta era aberta por uma cordinha pendurada.

A suspensão era dura, assim como os bancos, que não reclinavam. A única concessão era o ar condicionado, que gelava o habitáculo, sem nenhum isolamento acústico do motor, um V8 biturbo.

Ou seja: um carro de sonho. De 0 a 200 Km/h em 11 segundos, de acordo com a Quatro Rodas da época.

Nigel mansel tentou comprar uma zero, na época, pelo preço de US$ 400.000,00. Não levou porque, segundo a fábrica, não tinha prestígio suficiente para ter uma. O máximo.

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