Miss Universo venezuelana acha Guantânamo relaxante

Essa deu num dos blogs do Estadão: a "modelo" venezuelana Dayana Mendoza - de quem o Chávez gosta bastante - "a-d-o-r-o-u" a base militar estadunidense em Guantânamo.

Ela foi convidada pelo exército americano para levantar o "moral" das tropas (que eufemismo esquisito para você-sabe-o-que) e conhecer os cãezinhos que fariam você-sabe-o-que com os "convidados" do local.

É muito hilário. Que tal convidarem aquela deputada do piercing também?

e viva a "world peace".

Fã de Iron Maiden vira pastor e tatuagens começam a sumir

Essa deu no G1: um fã de Iron Maiden foi à Igreja, converteu-se, virou pastor e 8 de suas 172 tatuagens já sumiram por força da Fé.

E tem gente chamando o povo de Cristo de picareta e lavador de dinheiro. Só porque a Record ganha da Ana Maria Braga e o Kaká deu o troféu de melhor do mundo para a Renascer e não para o Galvão Bueno.

Triste isso.

Ah, e o carro da McLaren não estava escondendo coisa no armário: é lento mesmo. Sorte deles que o Hamilton é um piloto excepcional. Fora dinheiro e equipe para reagir. O mesmo vale para a Renault. Vale a espera para ver se a Ferrari vai conseguir puxar o tapete da ex-Honda.

Em defesa do arcebispo - e não necessariamente de tudo que ele diz

Dom Dadeus Grings não deveria falar bobagem num momento em que a Igreja apanha descaradamente da mídia marxista. É claro que morreram mais católicos do que judeus na II Guerra, mas estes foram vítimas de uma campanha de extermínio. Católicos morreram mais porque o maior teatro do conflito é território onde Roma é influente (a Europa). Essa insensibilidade do prelado eu não defendo.

Mas é preciso cerrar fileiras pelas outras coisas importantes que o arcebispo disse: não às células-tronco, não à promiscuidade institucionalizada que é a distribuição de preservativos para vagabundos e vagabundas agirem como cães no Carnaval.

Numa época em que a polícia diz que vai "conversar" com as lideranças dos travestis para pedir que eles não coloquem armas na cabeça de motoristas, é preciso defender as poucas vozes convervadoras com coragem de defender o Bem.

ET.: ótima a resposta assinada pelo Henry Chmelnitsky, presidente da Federação Israelita do RS (Firs): equilibrada, educada e firme ao mesmo tempo.

Tem coisa escondida no armário

O jornalista Livio Oricchio, veterano do Estadão para Fórmula 1, diz no blog dele que tem equipe escondendo o jogo para esta temporada - especialmente assoalho e os poucos penduricalhos aerodinâmicos permitidos pelo regulamento atual.

Como os testes são coletivos, estão guardando coisa no armário para não serem copiados já antes da largada do GP da Austrália. E como a diferença entre as simulações de computador e túnel de vento são cada vez menores em relação à coisa real, os projetistas bancam as apostas.

Essa é uma das coisas mais fascinantes da F1: a escalada técnica de prova a prova, onde todo mundo copia tudo que dá certo, o que não faz diferença e até o que atrapalha.

Excomunhão é a única saída

Não é que a Igreja seja "malvada" ou "atrasada". Mas, diante dos fatos, a excomunhão dos médicos que fizeram um aborto em uma criança de 9 anos é a única saída.

Eis o dilema: todo mundo sabe que uma criança de 9 anos não sobreviveria a uma gestação - especialmente de gêmeos. Mas passar a mão por cima seria abrir mão de 2 mil anos de dogma.

E os dogmas são os alicerces de uma religião.

Infelizmente, se não se arependerem e passarem pela penitência, a mãe da menina e os médicos terão de arder no inferno.