quinta-feira, 26 de março de 2009
Em defesa do arcebispo - e não necessariamente de tudo que ele diz
Dom Dadeus Grings não deveria falar bobagem num momento em que a Igreja apanha descaradamente da mídia marxista. É claro que morreram mais católicos do que judeus na II Guerra, mas estes foram vítimas de uma campanha de extermínio. Católicos morreram mais porque o maior teatro do conflito é território onde Roma é influente (a Europa). Essa insensibilidade do prelado eu não defendo.
Mas é preciso cerrar fileiras pelas outras coisas importantes que o arcebispo disse: não às células-tronco, não à promiscuidade institucionalizada que é a distribuição de preservativos para vagabundos e vagabundas agirem como cães no Carnaval.
Numa época em que a polícia diz que vai "conversar" com as lideranças dos travestis para pedir que eles não coloquem armas na cabeça de motoristas, é preciso defender as poucas vozes convervadoras com coragem de defender o Bem.
ET.: ótima a resposta assinada pelo Henry Chmelnitsky, presidente da Federação Israelita do RS (Firs): equilibrada, educada e firme ao mesmo tempo.
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